Um incidente chocante e perturbador abalou a cidade de Tempe, no estado do Arizona, nos Estados Unidos. A bancária Denise Prudhomme, de 60 anos, só foi encontrada morta em sua estação de trabalho quatro dias após o falecimento.
O caso ocorreu nas instalações da Wells Fargo, uma das maiores instituições financeiras do país.
Segundo informações apuradas, Denise havia registrado sua entrada no banco pela última vez na manhã do dia 16 de agosto.
No entanto, ninguém notou sua ausência nos dias seguintes e ela permaneceu sentada à sua mesa até a manhã do dia 20, quando um forte odor, provocado pela decomposição de seu corpo, chamou a atenção dos colegas de trabalho e da equipe de segurança do local.
O Departamento de Polícia de Tempe foi acionado e iniciou uma investigação no mesmo dia. De acordo com as autoridades, não foram encontrados sinais de crime ou indícios que indiquem assassinato.
Embora o caso ainda aguarde o resultado dos exames necroscópicos, a suspeita inicial é de que a morte tenha ocorrido por causas naturais, possivelmente um ataque cardíaco ou outra condição súbita.
“Saber que ela ficou ali por tanto tempo, sem ninguém perceber, me deixa doente. Ninguém fez nada. Foi assim que ela passou seus últimos momentos”, relatou um funcionário do banco, em entrevista à emissora local ‘ABC News 12’, expressando indignação e tristeza com o ocorrido.
Foto: ChatGPT
A Wells Fargo, em resposta ao incidente que gerou grande comoção, divulgou uma nota lamentando profundamente a perda da bancária Denise Prudhomme.
“Estamos profundamente entristecidos pela perda de nossa colega, Denise. Nossos pensamentos estão com sua família e entes queridos, e estamos em contato para oferecer todo o suporte necessário neste momento difícil. Estamos comprometidos com a segurança e o bem-estar de nossos funcionários“, declarou o banco em comunicado oficial.
O caso levantou questões sobre o ambiente de trabalho e a falta de interação entre os colaboradores, o que pode ter contribuído para que o falecimento de Denise passasse despercebido por tanto tempo.
Contudo, até o momento, a instituição não informou se realizará mudanças em seus protocolos internos para prevenir incidentes semelhantes.
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Fonte: Revista Fórum
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