O noivo bilionário da atriz Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares, está sendo processado pelo próprio pai, o empresário Jamel Fares. O motivo? Uma tentativa de controle do império varejista Marabraz – avaliado em R$ 1 bilhão.
A defesa do pai de Abdul o acusa de falsidade ideológica, descrevendo-o como “ingrato e parasita”.
A disputa judicial envolvendo a família Fares ganhou novos contornos com o processo movido pelo empresário Jamel Fares, de 64 anos, contra seu filho, Abdul Fares, de 40 anos.
A ação ocorre em resposta a um pedido de interdição apresentado por Abdul, que acusa o pai de problemas de saúde e comportamento agressivo.
O caso tramita na comarca de Simões Filho, na Bahia, e é marcado por acusações de falsidade ideológica e manipulação de documentos.
A defesa de Jamel, conduzida pelo renomado escritório Warde Advogados, afirma que Abdul utilizou endereços falsos para justificar o foro da ação, embora ambos residam em condomínios de luxo em Alphaville, São Paulo.
“É uma ação estarrecedora, inacreditável”, afirma a petição apresentada à 2ª Vara de Simões Filho. Segundo a defesa, a escolha do foro seria uma estratégia para dificultar a contestação do pedido de curatela provisória.
O Ministério Público recomendou a suspensão da ação até que a questão do domicílio seja esclarecida. Caso comprovada a fraude, Abdul pode enfrentar até cinco anos de reclusão e multa.
Jamel classifica Abdul como um “ingrato e parasita”. De acordo com o processo, o herdeiro teria gastado cerca de R$ 22,5 milhões em despesas pessoais luxuosas, como viagens de jatinho, helicópteros e presentes milionários.
Entre os itens citados está um anel de US$ 1 milhão, dado à noiva do herdeiro, a atriz Marina Ruy Barbosa.
A defesa de Jamel argumenta que o estilo de vida de Abdul, descrito como “digno de um potentado árabe”, é sustentado pelas rendas provenientes de aluguéis de imóveis pertencentes à família.
“Nada mais doloroso para um pai do que processar criminalmente o próprio filho”, destaca a queixa-crime apresentada ao 2º Distrito Policial de Barueri.
A disputa judicial tem origem em uma estratégia de blindagem patrimonial adotada pela família Fares em 2011, quando os bens foram transferidos para os nomes dos herdeiros.
No entanto, as relações entre pai e filho se deterioraram ao longo dos anos, culminando em acusações mútuas de má gestão e desperdício de recursos.
Enquanto Jamel busca retomar o controle da holding LP Administradora, Abdul tenta assegurar sua influência no império avaliado em mais de R$ 1 bilhão.
A ação de interdição é vista pela defesa de Jamel como uma manobra para evitar a devolução das cotas da empresa ao controle dos fundadores.
Apesar de manter um perfil discreto nas redes sociais, Abdul, que possui 153 mil seguidores no Instagram, é frequentemente associado a festas e viagens extravagantes.
Marina Ruy Barbosa, sua noiva, recentemente confirmou que o casal está morando junto em um “test-drive” para o casamento.
O caso expõe não apenas os desafios na sucessão de grandes fortunas, mas também o impacto de disputas familiares no equilíbrio de negócios bilionários.
O futuro do grupo Marabraz permanece incerto, com os fundadores tentando consolidar novamente o controle administrativo diante de conflitos internos cada vez mais públicos.
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Fonte: Brasil247
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