Luciano Cavalcanti, advogado da acusada, defendeu a inocência de sua cliente perante a Justiça, alegando que a mesma é “portadora de distúrbios de origem psíquica” e que sua idolatria por Débora Falabella desencadeou uma série de comportamentos obsessivos.
O advogado salientou a ilegalidade da prisão e classificou a medida como “desumana”, dadas as circunstâncias de saúde mental da acusada.
Obsessão por Débora Falabella
O histórico de perseguição relatado pela atriz é longo e perturbador. Desde tentativas de invasão de camarins até mensagens e telefonemas não solicitados, a fã demonstrou uma persistência que levou Falabella a expressar receios pela sua integridade física e psicológica, bem como a de seus familiares e amigos.
Este cenário culminou em uma denúncia formal ao Ministério Público e na subsequente ordem de prisão, após a fã desobedecer a determinações judiciais prévias, incluindo a negligência em realizar um exame psicológico obrigatório.
Diante dos olhos do público, o caso ressalta a linha tênue entre admiração e obsessão e levanta questões importantes sobre o tratamento de indivíduos com transtornos mentais dentro do sistema judiciário.
Débora Falabella, reconhecida por seu talento no cenário artístico nacional, encontra-se agora no epicentro de uma discussão mais ampla sobre segurança, saúde mental e os limites da paixão dos fãs.
- Novo PlayStation®5 Slim + acessórios e games com o melhor preço do Brasil, frete grátis e entrega super rápida? Só pode ser clicando aqui!
Brasileira acaba presa após enviar 8.000 cartas ao cantor Harry Styles
#COMENTE