A mulher responsável por esfaquear, matar e decapitar o próprio filho de 6 anos, em um crime que chocou o Brasil, morreu no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa (PB).
Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, estava internada desde o dia 20 de setembro, data em que o crime ocorreu, e seu estado de saúde apresentou piora nos últimos dias.
O caso aconteceu em um apartamento localizado na Região Metropolitana de João Pessoa, onde Maria Rosália havia se mudado há cerca de um mês.
Ela não era conhecida pelos vizinhos, o que dificultou a compreensão sobre o que poderia ter levado ao trágico episódio.
Testemunhas relataram ter ouvido gritos desesperados durante a madrugada do crime. Miguel Ryan teria clamado por ajuda, dizendo que amava a mãe e não queria morrer.
A cena encontrada pelos policiais foi desoladora: Maria Rosália segurava a cabeça do próprio filho no colo, enquanto empunhava uma faca.
De acordo com informações da Polícia Militar, a mulher tentou tirar a própria vida após o ato, mas foi contida pela equipe policial, que precisou efetuar disparos para neutralizá-la.
Após ser imobilizada, ela foi encaminhada ao hospital, onde permaneceu sob cuidados médicos até seu falecimento.
No local do crime, os peritos encontraram evidências que indicavam um possível ritual satânico. Vídeos de decapitações relacionados a rituais foram descobertos no apartamento, além de um gato que agonizava em um dos quartos.
Esses detalhes reforçam a hipótese de que o crime pode ter sido motivado por influências de cultos macabros.
Até o momento, não há informações claras sobre o que levou Maria Rosália a cometer o assassinato do próprio filho.
O caso segue em investigação, mas a morte da autora encerra uma parte dessa trágica história que abalou a comunidade local.
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Fonte: Metrópoles
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