Fotos: Reprodução/Redes Sociais criança menino decapitado - Paraíba miguel ryan

Mãe que decapitou filho de 6 anos levou 10 tiros antes de ser contida pela polícia

Uma mãe de 26 anos, Maria Rosália Mendes, é acusada de decapitar o filho de apenas 6 anos, Miguel Ryan, em um apartamento na cidade de João Pessoa (PB).

Em depoimento, o perito Arthur Isidro detalhou a cena, destacando a extrema violência do crime.

“A criança estava completamente decapitada e apresentava duas lesões na região do coração. Havia um gato agonizando em outro quarto e vídeos de rituais satânicos de decapitação na casa”, relatou.

O profissional, visivelmente abalado, não conseguiu segurar as lágrimas e teve que interromper a entrevista.

Assista à fala do perito, que não conseguiu segurar o choro ao relatar a cena chocante:

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A Polícia Militar foi acionada por volta das 4h da manhã, quando vizinhos ouviram os gritos da criança e pediram ajuda.

Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com uma cena de horror: Maria Rosália segurava a cabeça do filho em seu colo, enquanto empunhava uma faca.

Os agentes relataram que, ao ser abordada, a mulher tentou atacá-los com facas e ameaçou se suicidar.

“A acusada estava com duas facas e partiu para cima dos policiais, que precisaram atirar“, afirmou um dos policiais envolvidos na operação.

Após levar 10 tiros, Maria Rosália foi contida e levada em estado grave para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, onde permanece internada.

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Ela passou por cirurgias de emergência e permanece internada em estado gravíssimo, sob custódia policial na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O corpo de Miguel foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para os procedimentos de praxe. O caso continua sendo investigado e a população de João Pessoa está em choque com a brutalidade do ocorrido.

O enterro de Miguel Ryan ocorreu na manhã do sábado (21), na cidade de Pedras de Fogo, na Paraíba, após um velório realizado em Itambé, Pernambuco, onde reside a família do menino. O crime chocou não apenas os familiares, mas também toda a comunidade local.

Maria Rosália, que vivia no apartamento há pouco mais de um mês, não tinha a guarda de Miguel, que morava com os avós maternos.

O menino estava visitando a mãe desde quarta-feira (18), antes do crime acontecer. Informações apontam que Maria Rosália possuía um histórico de transtornos mentais e já havia sido internada em instituições psiquiátricas, mas teria interrompido o tratamento.

A cena do crime deixou até os policiais abalados. A Polícia Civil da Paraíba realizou a perícia no local e agora tem 10 dias para concluir o inquérito.

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Fonte: Correio 24 Horas

Sou jornalista, mas nas horas vagas gosto de fingir que sou influenciador digital. Me segue no insta! @meunomenaoedolfo

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