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5) Reconhecido pela ciência
Um estudo conduzido pelo Dr. Christian Herbst (Universidade de Viena) descobriu o que todos sabiam: a voz de Freddie Mercury era única. No entanto, a pesquisa trouxe detalhes fundamentais sobre a voz de Freddie. Soube-se, por exemplo, que Mercury era um barítono, mas conseguia facilmente trabalhar como tenor. A pesquisa mostrou, também, que as pregas ventriculares de Mercury vibravam junto com as pregas vocais, algo que a maioria dos seres humanos não conseguiria executar. O vibrato é tão intenso que chegava a 7.04 Hz, enquanto o comum está entre 5.4 e 6.9 Hz, ultrapassando a vibração atingida por Luciano Pavarotti.
6) Tímido? Quem diria…
Freddie Mercury era um performer expansivo, mas tímido fora dos palcos. Era do tipo que dava poucas entrevistas e evitava se envolver em polêmicas. Mesmo sua vida boêmia não era de conhecimento público até sua morte, em decorrência de complicações geradas pelo vírus HIV.
7) Na ativa até pouco antes de morrer
A última aparição pública de Freddie Mercury havia sido em fevereiro de 1990, quando o Queen foi homenageado no Brit Awards. A última música gravada por ele foi “Mother Love”, presente no álbum póstumo “Made In Heaven”, de 1995. O registro foi feito em meados de outubro de 1991. Cada verso era cantado e gravado pelo menos quatro vezes, de forma separada, em função da saúde já debilitada. Ainda assim, Mercury não desistiu e permaneceu trabalhando até quando não conseguiu mais.
*O texto não reflete, necessariamente, a opinião do Revista Cifras.
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