Fãs de Céline Dion, preparem-se para momentos emocionantes. O documentário ‘Eu sou: Céline Dion‘ teve seu primeiro trailer divulgado, trazendo várias cenas comoventes.
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No vídeo, a icônica cantora de 56 anos fala abertamente sobre sua saúde após ser diagnosticada com uma condição neurológica rara chamada síndrome da pessoa rígida (SPR), que provoca dores e rigidez muscular.
“Não é difícil fazer um show, difícil é cancelar um show”, declara Céline Dion, atualmente impedida de se apresentar. Mesmo com as limitações, a artista reafirma no vídeo: “Não irei parar”.
O documentário ‘Eu sou: Céline Dion’ está programado para ser lançado no dia 25 de junho na plataforma de streaming Amazon Prime Video.
Céline cancelou seus shows e comunicou seu estado de saúde pela primeira vez em dezembro de 2022. Desde então, sua irmã tem fornecido atualizações sobre sua condição.
No Grammy de fevereiro, Céline fez uma aparição surpresa para anunciar a categoria de álbum do ano, vencida por Taylor Swift, com ‘Midnights’.
Assista ao trailer abaixo e acompanhe a jornada de Céline Dion no documentário ‘Eu sou: Céline Dion’:
Caracterizada por uma rigidez muscular intensa que afeta principalmente o tronco e os membros, a SPR é uma condição que coloca os pacientes e os médicos em uma jornada difícil em busca de maneiras de gerenciar os sintomas.
Alex Baeta, neurologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, forneceu uma visão clara sobre a condição, em entrevista ao portal ‘G1’:
“A síndrome da pessoa rígida é uma síndrome neurológica rara, imunomediada e caracteriza-se por uma rigidez muscular, que afeta os músculos do tronco, dos braços e pernas. Ocasionalmente, essa síndrome pode ser restrita só a uma perna”. Essa explicação destaca a natureza imprevisível da SPR, onde a severidade e a extensão dos sintomas podem variar significativamente de pessoa para pessoa.
Os principais sinais de alerta incluem rigidez dos músculos e espasmos musculares, levando a posturas anormais e dificuldades de movimento.
O Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos aponta que a SPR tem uma prevalência maior em mulheres e frequentemente coexiste com outras condições autoimunes, como diabetes e tireoidite, sugerindo uma complexa interação entre o sistema nervoso e o sistema imunológico do corpo.
O mistério persiste em torno das causas exatas da SPR, com o NIH explicando que “Os cientistas ainda não entendem o que causa o SPR, mas pesquisas indicam que é o resultado de uma resposta autoimune que deu errado no cérebro e na medula espinhal“.
Esta incerteza sublinha a necessidade de pesquisa contínua para desvendar os mecanismos subjacentes à síndrome e, por fim, encontrar uma cura.
Quanto ao tratamento, não existe uma abordagem única que seja eficaz para todos os pacientes. O manejo da SPR é individualizado, focando em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos afetados.
Embora os medicamentos possam oferecer alívio, eles não fornecem uma cura definitiva, reiterando a importância do suporte contínuo e da adaptação das estratégias de tratamento às necessidades específicas de cada paciente.
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Sofrendo de síndrome raríssima, Céline Dion aparece de surpresa em evento
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