A cantora Preta Gil anunciou, na última quinta-feira (22), que retomou seu tratamento oncológico após um novo diagnóstico.
Após enfrentar um câncer de intestino no último ano, Preta havia entrado em remissão em dezembro, mas agora lida com uma recidiva em dois linfonodos na região pélvica.
Segundo a equipe da artista, que conversou com a revista ‘Quem’, a necessidade de retomar o tratamento foi identificada após a detecção dessa recidiva.
Recidiva é o termo médico usado quando a doença retorna após um período de remissão, ou seja, quando os sintomas e o câncer voltam a aparecer depois do fim do tratamento inicial.
A recidiva pode ocorrer na mesma área onde o câncer foi originalmente diagnosticado ou em outras partes do corpo.
Mesmo que o câncer se espalhe para novos órgãos, ele continua sendo chamado pelo nome do local onde surgiu pela primeira vez.
No caso de Preta Gil, mesmo que a doença se manifeste em outros órgãos, o diagnóstico permanece como câncer de intestino.
Existem diferentes tipos de recidiva. A recidiva local acontece quando o câncer retorna no mesmo local onde foi tratado anteriormente.
A recidiva regional refere-se ao retorno da doença em linfonodos próximos à área onde o câncer foi originalmente detectado. Já a recidiva metastática à distância ocorre quando o câncer reaparece em partes distantes do corpo, diferente do local original.
O diagnóstico de uma recidiva é feito durante consultas de acompanhamento com o oncologista. Os exames para identificar a recidiva costumam ser semelhantes aos realizados na primeira detecção da doença e o tratamento é adaptado para cada caso.
Preta Gil, filha do renomado cantor Gilberto Gil, estava em remissão desde dezembro. Remissão significa a redução ou desaparecimento dos sinais do câncer, mas não garante a cura completa.
O câncer pode permanecer inativo por um tempo, o que exige exames regulares para monitoramento. Caso a remissão se mantenha por cinco anos ou mais, após avaliação médica, o paciente pode ser considerado curado.
A volta de Preta Gil ao tratamento oncológico reforça a importância do acompanhamento constante para quem já enfrentou a doença. O tratamento oncológico é uma batalha contínua e a vigilância é essencial para garantir o controle da doença.
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Fonte: Quem
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