O pagodeiro Leandro Smile, de 36 anos, foi agredido e morto com um tiro na cabeça na manhã do último sábado (22). O motivo? Ele urinou no muro de uma praça em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
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Leandro da Silva Lauro, mais conhecido como Leandro Smile, completaria 37 anos no fim desse mês.
Ele havia ido à praça em Taboão da Serra junto com mais quatro amigos depois de fazer um show em Embu das Artes, outra cidade da região metropolitana de São Paulo. O músico tocava violão e cavaquinho na banda de pagode ‘Tô na Boa’.
O crime aconteceu na Rua Enaura Maria da Conceição, no Jardim Salvador. Segundo as testemunhas relataram à polícia, o fato de Leandro ter urinado no muro irritou o agressor, que simplesmente o agrediu e decidiu tirar a vida dele.
Vídeo gravado por câmeras de segurança denunciam o crime brutal relatado pelas testemunhas. O agressor estava dentro de um Ford Fiesta roxo e, ao ver Leandro urinando no muro, saiu do veículo dizendo frases como: “Porra, está mijando aí?!“ e “Está me tirando, está me tirando?“.
Leandro foi chutado pelas costas, agressor e vítima entraram em luta corporal até que o homem sacou a arma e deu três tiros contra o pagodeiro. Um dos disparos atingiu a nuca de Leandro. A causa da morte foi registrada no hospital como “ferimento por arma de fogo em crânio”.
Assista (as imagens são fortes!):
O pagodeiro até chegou a ser socorrido, mas morreu no Pronto Socorro do Hospital Antena. Enquanto isso, o atirador fugiu e é procurado pela polícia. Ele foi identificado durante as investigações como Gabriel Barbosa de Abreu, de 23 anos.
Duas amigas e dois amigos que estavam com Leandro no momento do crime identificaram Gabriel através de uma foto. O suspeito de cometer homicídio doloso por motivo fútil, segue foragido e ainda não foi localizado e preso.
O assassinato de Leandro Smile causou comoção entre amigos e admiradores do trabalho dele na banda de pagode. O músico era casado e tinha filhos.
“Ele era um cara muito querido por todos, um músico diferenciado, produtor musical, compositor, pai, superfamília. E pra quem conheceu ele foi uma perda irreparável. Ficamos todos muito sentidos e tristes pelo ocorrido”, disse o músico Eddy Paixão, amigo de Leandro.
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