Fotos: Reprodução/Redes Sociais Lucilene Caetano - jornalista

Grávida, Lucilene Caetano vai parar na UTI em estado grave com três diagnósticos

Lucilene Caetano, jornalista e ex-apresentadora da Band, está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Maternidade São Luís Star, em São Paulo.

Grávida do quarto filho, ela enfrenta um quadro complexo de saúde, resultado de uma combinação de influenza B, pneumonia bacteriana e derrame pleural.

No último sábado (26), Lucilene deu entrada no hospital após o surgimento dos sintomas graves, que se intensificaram rapidamente.

Em suas redes sociais, a apresentadora compartilhou sua experiência com os seguidores e revelou o impacto inesperado da situação em sua vida.

“Não sei quando teremos alta. Sem previsão, por enquanto. Só espero sair daqui bem e curada disso tudo, que chegou tão de surpresa”, desabafou Lucilene, que ilustrou o relato com uma imagem em uma maca de hospital.

A jornalista expressou surpresa e apreensão ao lidar com as complicações de saúde, mencionando que nunca havia sido internada antes por motivos de doença.

Lucilene Caetano - família

Fotos: Marcos Canoas/Reprodução/Redes Sociais

O quadro de saúde da apresentadora tem gerado grande preocupação.

Lucilene confessou o medo que tem sentido diante da situação: “Já chorei muito, medo de morrer e deixar meus filhos pequenos, meu marido, sem mim. (De) Perder minha bebê com isso tudo… Tenho muita fé! Mas o medo vem com muita força nessas horas e as lágrimas descem sem cessar”, disse, pedindo também por orações aos fãs.

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Lucilene está grávida de seu quarto filho, fruto do relacionamento com o educador físico Felipe Arantes, com quem já tem três filhos, Theo, Davi e Zion.

Em sua trajetória como jornalista e apresentadora, Lucilene ficou conhecida por sua passagem pela Band e pelo canal BandSports, onde trabalhou até 2022.

Durante a gravidez de seu terceiro filho, ela foi demitida pela emissora, fato que a levou a processar a empresa por assédio moral, alegando irregularidades em seu desligamento.

A situação de Lucilene Caetano gerou uma onda de solidariedade nas redes sociais, onde fãs e seguidores manifestam apoio.

Confira a publicação feita pela jornalista no Instagram:

Band é condenada por demitir apresentadora grávida

A Band foi condenada pela Justiça do Trabalho a indenizar a jornalista Lucilene Caetano, ex-apresentadora do BandSports, após a demissão dela durante a gravidez.

A decisão, proferida em primeira instância, ordena o pagamento de R$ 1,2 milhão em indenizações por violar o direito à estabilidade provisória garantida às gestantes. Ainda cabe recurso por parte da emissora.

Lucilene trabalhou no BandSports de 2017 a 2022 e, em processo judicial, alegou que a emissora a desligou do cargo ao descobrir sua gravidez do terceiro filho.

Segundo o processo, a jornalista comprovou a gravidez na época por meio de documentos médicos e exames, argumentando que a demissão violava o direito legal à estabilidade da gestante.

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A jornalista havia deixado a emissora em fevereiro de 2022, após participar da cobertura do Mundial de Clubes.

Na sentença, a juíza Juliana Nagase confirmou o direito de Lucilene à estabilidade: Confirmada a gravidez da autora na vigência do contrato de trabalho, reconhece-se a estabilidade provisória da gestante, pelo período de cinco meses após o parto.

Em consequência, ante a impossibilidade de reintegração, condena-se a reclamada ao pagamento de indenização correspondente aos salários vencidos desde a dispensa até cinco meses após o parto”, concluiu a magistrada.

Lucilene Caetano - band - processo

Fotos: Reprodução/Band

Além da indenização, o Tribunal reconheceu o vínculo empregatício entre Lucilene e a Band. Ela foi contratada como pessoa jurídica (PJ), um tipo de contratação que não concede benefícios trabalhistas regidos pela CLT, como férias e 13º salário.

No entanto, a Justiça determinou que a emissora pague esses direitos à jornalista, o que eleva o valor total da indenização a ser contabilizada.

Lucilene também afirmou no processo que enfrentou assédio moral nos bastidores do BandSports.

A jornalista relatou que um colega de trabalho fez “insinuações e comentários maliciosos” direcionados a ela, incluindo observações de teor sexual, além de ter insinuado que sua permanência na emissora se devia à amizade com Paulo Saad, vice-presidente do Grupo Bandeirantes.

No entanto, a Justiça não encontrou elementos suficientes para condenar a emissora neste ponto do processo.

Representada pelo advogado Vitor Kupper, Lucilene deve recorrer para contestar a decisão que não reconheceu o assédio moral. Procurados pela imprensa, nem a Band nem o advogado de Lucilene se manifestaram sobre o caso.

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Fonte: MidiaMax