Kelly Key, cantora e influenciadora digital, demonstrou incômodo com uma opinião nada educada publicada em suas redes sociais. A situação foi apontada pelo site ‘Uol’.
Uma seguidora de sua conta no Instagram afirmou que a cantora está “magra demais” e “só o osso”. “Nossa, tá magra demais. Te achava um mulherão antigamente, mas hoje tá só o osso”, disse.
Diante do comentário de tom negativo sobre sua aparência, Kelly Key preferiu não se calar. “Menos, querida, bem menos. Se dependesse da opinião dos outros para me sentir bem, estava com depressão”, respondeu a cantora, inicialmente.
Em seguida, ela completou: “Então, se não tem algo agradável pra dizer, guarda o lixo com você”.
O posicionamento de Kelly Key fez com que muitos internautas a defendessem. “Fecha sua boca podre! Se ela não te agrada, é só parar de seguir”, afirmou uma seguidora. “Gente para que esse tipo de comentário? Resiliência e educação ao entrar na página de alguém”, disse outra. “Até quando mulheres vão atacar outras mulheres? Cadê a sororidade?” questionou mais uma.
O comentário foi publicado em um vídeo onde Kelly Key aparece dentro do carro, brincando sobre como está o ano de 2020 dela. A filmagem mostra, praticamente, o rosto da artista.
Em outras publicações, Kelly mostra aos internautas a sua rotina de exercícios físicos. Há alguns anos, ela passou a se dedicar à carreira de influenciadora digital na área fitness, ainda que também tenha voltado a trabalhar na música após um período de afastamento.
Em recente entrevista ao jornalista Leo Dias, no ‘Metrópoles’, a cantora, que explodiu para a fama em 2001, disse que ficou milionária antes mesmo dos 20 anos de idade. Hoje com 37, a cantora apenas 18 anos quando lançou seu primeiro disco.
“Eu tinha 17 anos quando minha primeira música tocou na rádio, antes dos 20 anos já tinha meu primeiro milhão. A partir dali, me tornei uma mulher de negócios. As coisas não eram mais brincadeira”, afirmou.
Ela também revelou que logo deixou de ter dependência do trabalho na música porque soube como ter controle financeiro. “Sempre fui investindo meu dinheiro, abrindo novos negócios e, aos 25 anos, não dependia mais da música, já tinha um trabalho paralelo. A partir daí, comecei a ver a música como um hobby, algo gostoso de se fazer e que bom que era meu trabalho”, disse.
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