No coração dos Estados Unidos, uma história trágica se repete para Aaliyah Lykins, residente de Muncie, Indiana. Acusada de homicídio imprudente e negligência, a mãe revive o pesadelo de perder um filho em circunstâncias dolorosamente similares àquelas de três anos atrás.
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Desta vez, seu bebê recém-nascido faleceu enquanto compartilhavam a cama, um evento que ecoa a perda de outro filho sob as mesmas condições.
Em outubro de 2023, enquanto nutria seu bebê de duas semanas ao peito, Aaliyah adormeceu, despertando para encontrar sua filha em estado crítico. Apesar dos esforços dos socorristas, a criança foi declarada morta em um hospital local.
Essa tragédia ocorre após um incidente similar em 2020, quando outro filho de Aaliyah, então com dois meses de idade, faleceu durante o sono compartilhado. Diante dos socorristas, suas palavras foram cortantes: “Ah, não, fiz isso de novo!!!”.
Em depoimento à polícia, a mãe disse que “ela não deveria ter colocado [seu filho] na cama com ela e que ela sabia que isso era errado”.
A prática de compartilhar a cama entre pais e filhos bebês, embora seja um assunto de debate entre especialistas, é amplamente desaconselhada por organizações de pediatria ao redor do mundo.
Instituições como a Academia Americana de Pediatria (AAP) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alertam sobre os riscos associados, incluindo a morte súbita do recém-nascido.
Em suas diretrizes atualizadas de 2022, a AAP reforça a recomendação para que os bebês durmam de costas, em um berço próximo aos pais, mas enfaticamente fora da cama compartilhada.
A recomendação se estende para os primeiros seis meses de vida do bebê, sublinhando a importância de evitar a prática do sono compartilhado em qualquer circunstância.
Nos Estados Unidos, estatísticas alarmantes indicam que cerca de 3.500 bebês perdem a vida anualmente devido a problemas relacionados ao sono.
Apesar de campanhas educacionais nas décadas anteriores, que conseguiram reduzir significativamente o número de óbitos, os números permaneceram estagnados desde o ano 2000.
A história da mãe Aaliyah Lykins serve como um lembrete sombrio dos perigos do sono compartilhado. Enquanto a comunidade médica continua a enfatizar a importância de práticas seguras de sono para os recém-nascidos, o debate sobre a cama compartilhada permanece relevante.
Para muitos, essa prática reflete uma escolha pessoal profunda, mas os riscos associados não podem ser ignorados.
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