De acordo com a assessoria de MC Bin Laden, o visto foi inicialmente liberado, mas a ausência de um exame toxicológico fez com que o documento não fosse carimbado. O empresário do funkeiro diz que não conseguiu agendar o teste médico em tempo.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, MC Bin Laden explica a situação. “Fui dois dias no consulado americano aqui no Brasil. No segundo dia, eles deram o visto e estava tudo certo, só faltava um exame, que, no caso, faria agora de manhã, que era só eu levar no consulado. Só que eles não acordaram com o exame, é o único lugar que fica pronto para a entrega”, afirmou.
Veja:
MC Bin Laden seria uma das atrações de um festival de música organizado pelo MoMA. Além de americanos, o line-up do evento tem artistas de Japão, França, China, Chile, Bolívia, Reino Unido e outros países.
Polêmica com nome
Nas redes sociais, quando o show de MC Bin Laden nos Estados Unidos foi confirmado, a maior curiosidade era com relação ao nome artístico do funkeiro, que faz menção ao terrorista Osama bin Laden, que é, de acordo com o governo americano, o principal responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro.
Ao site da revista Vice, MC Bin Laden disse que precisou responder a algumas perguntas sobre o clipe de sua música, “Bin Laden Não Morreu”. “Expliquei que era uma brincadeira e que estou em um momento diferente da carreira, mas fazer o quê?”, disse.
Por Igor Miranda
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