Fotos: Divulgação Playboy - Tiazinha - Xuxa - Claudia Ohana

Playboy: com edições raríssimas, coleção completa é colocada à venda por valor impressionante

Em 2025, a revista ‘Playboy’ completaria cinco décadas no Brasil, caso ainda estivesse em circulação.

Encerrada em 2017, a publicação que marcou gerações com ensaios de celebridades segue viva entre colecionadores.

Agora, uma coleção completa da ‘Playboy’ brasileira, que inclui todas as edições desde o lançamento até a última publicação, foi colocada à venda na internet por um valor impressionante: R$ 73 mil.

O anúncio, feito pelo colecionador e dono de um sebo Lucas Hit, destaca a raridade e a abrangência da coleção.

“Esse lote tem 551 ‘Playboys’ regulares, 264 revistas de edições especiais e outros itens como suplementos, livros e raridades. São no total 915 itens”, explicou ele, justificando o preço elevado.

Dentre as edições mais buscadas e valiosas, figuram capas com algumas das maiores estrelas nacionais. Xuxa, Sônia Braga, Claudia Ohana, Luciana Vendramini, Mara Maravilha e Tiazinha são algumas das “musas” que marcaram história na revista.

Entre essas edições, a capa de Xuxa de 1982 é considerada a mais preciosa e rara. “A revista de dezembro de 1982 com a Rainha dos Baixinhos é a mais valiosa, variando de R$ 900 a R$ 2 mil, dependendo da conservação”, comenta Lucas.

Coleção - Playboy

Fotos: Reprodução/Instagram

Outro exemplar raro é a edição de Sônia Braga de setembro de 1984, que teve uma capa especial publicada apenas no Rio de Janeiro e hoje vale cerca de R$ 350 se estiver bem conservada.

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Já a primeira edição da ‘Playboy’ brasileira, de agosto de 1975, é muito procurada pela sua raridade, uma vez que a tiragem inicial foi limitada. O valor dessa edição chega a R$ 500, também dependendo das condições da revista.

Entre os itens que despertam maior interesse dos colecionadores está a edição de Luciana Vendramini de 1987, conhecida por suas particularidades de impressão.

“No final de 1987, quando essa revista foi publicada, a impressão não era das melhores. Muitos colecionadores contam que a cola da revista, que segura a lombada, fica seca com o tempo e a revista quebra no meio. Um drama para os colecionadores mais ‘chatos’“, compartilha Lucas.

Apesar de bastante criticada por mulheres que lutam contra a objetificação do corpo feminino, para aqueles que acompanham o mercado de colecionáveis, a coleção da ‘Playboy’ brasileira representa mais do que uma série de revistas: é uma parte da cultura pop e histórica do Brasil, que ainda movimenta o mercado anos após seu fim.

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Fonte: Extra