Fotos: Reprodução/Instagram leonardo

Virgínia Fonseca erra ao falar sobre Leonardo e Zé Felipe terem contraído sarna

Nesta terça-feira (1º), a jornalista Poliana Rocha mostrou a pele do marido, Leonardo, que pegou sarna no último fim de semana. O cantor foi acompanhado do filho, Zé Felipe, visitar uma casa casa abandonada há mais de 10 anos. Os dois começaram a sentir incômodo e coceira, até serem diagnosticados com sarna.

A mulher de Leonardo postou um vídeo no Instagram perguntando se o cantor estava sentindo coceira. Ele disse: “Não. Catei tudo na unha”. Depois ela postou uma foto da pele dele com manchas vermelhas e escreveu: “Tadinho”. 

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A primeira pessoa a expor essa situação nas redes sociais foi Virgínia Fonseca, que nos dia seguintes de dar à luz sua primeira filha, falou que Zé Felipe e Leonardo foram consultados por conta da coceira no mesmo hospital em que ela está internada, em Goiânia. 

Ele [Zé Felipe] acabou de receber um dermatologista aqui numa consulta porque estava coçando demais. Ele foi ver um casa e a casa está há uns 10 anos abandonada. Ele foi lá e o mato estava batendo aqui [em referência à altura do mato] e foi ele, Leonardo, Thiagão e Gustavo verem a casa”, contou a influenciadora, e esposa de Zé Felipe, Virginia.

Virgínia passa informações erradas

O filho de Leonardo reclamouPegou sarna aqui do lado. Vocês não sabem o que é coçar“, disse. Virgínia, então, afirmou que sarna não é uma doença contagiosa e que nem ela e nem a filha recém-nascida, Maria Alice, corriam perigo por estarem em contato com Zé Felipe e Leonardo.

Ela disse também que o sogro não deixou que ela fosse junto na visita à casa – e o agradeceu por isso“Eu preciso agradecer a Deus em primeiro lugar e depois a Leonardo, porque, se não, eu estaria aqui cheia de sarna.

Não ficou claro se o que Leonardo e Zé Felipe contraíram realmente foi sarna ou se Virgínia e Poliana se confundiram. Caso eles estejam com a doença conhecida como ‘sarna humana’, a escabiose, as informações estão incorretas. A condição é contagiosa e deve ser evitado o contato.

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Veja foto da pele de Leonardo ‘com sarna’, publicada pela esposa:

Foto: Reprodução/Instagram

Litoral paulista está passando por surto de sarna humana

Nos últimos dias do mês de maio, os moradores da Praia Grande, no litoral paulista, registraram uma “epidemia” de escabiose, também conhecida como sarna humana. Alguns casos são graves e necessitam de internação.

A escabiose é alertada na região há alguns meses, como diz a empresária Patrícia Ogna Patrali em seu Instagram, em uma tentativa de auxiliar os munícipes com o apoio de médicos da região. Entretanto, a doença atingiu grandes proporções.

O período de incubação do parasita é de cerca de 24 dias e é mais comum em locais de aglomeração, desta forma, é surpreendente que durante o período de combate de uma pandemia, esteja surgindo cada vez mais casos de sarna.

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O que é a sarna humana?

A doença da escabiose é causada por um ácaro parasita (de nome cientifico Sarcoptes Scabiei) que se alimenta da proteína de queratina – a camada superficial da pele humana -, onde abrem ‘buracos’, se reproduzem e depositam ovos parasitais. Pacientes imunodeprimidos correm mais riscos de exposição ao parasita.

Se manifesta por meio de bolinhas vermelhas que coçam de maneira persistente e piora durante a noite. Ocorre geralmente nas extremidades quentes do corpo como umbigo, axilas, vãos dos dedos, região íntima.

Possui um grau elevado de transmissibilidade pelo contato íntimo, principalmente em indivíduos de baixos hábitos de higiene, por meio de compartilhamento de peças de roupas ou até mesmo mobílias infectadas.

Apesar de ser possível saber se a infecção é escabiose com apenas um exame clínico, o diagnóstico feito a partir de raspagem das lesões é necessário.

Segundo o dermatologista da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Felipe Yazawa, alguns quadros da sarna humana podem ocasionar infecção secundária durante o ato de coçar as feridas, podendo gerar um quadro de internação.

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Como tratar a sarna humana?

O tratamento mais comum da sarna é por meio de substancias escabicidas que devem ser aplicadas no corpo todo durante dois ou três dias. Além disso, é necessário a reaplicação após uma semana para combater ácaros provenientes dos ovos não eclodidos.

Toda a família do individuo deverá ser tratada simultaneamente para combater a doença, já que os ácaros se manifestam de maneira rápida.

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