Foto: Divulgação/The Royal Family Rei Charles III

Pintura oficial de rei Charles III traz de volta polêmica nojenta após 30 anos

A primeira pintura oficial de Rei Charles III foi apresentada ao público em uma cerimônia no Palácio de Buckingham na última terça-feira (14), marcando o primeiro aniversário de sua coroação.

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A obra, assinada pelo renomado artista britânico Jonathan Yeo, gerou intensa discussão nas redes sociais por sua representação incomum e coloração intensa.

A imagem do monarca é destacada contra um fundo vermelho vivo, que alguns internautas associaram a uma cena infernal.

“A pintura do Rei Charles III sinistra, como se ele tivesse no inferno”, comentou um usuário no ‘X’, antigo ‘Twitter’.

Críticas não se restringiram ao tom visual, mas também ao simbolismo percebido, especialmente em tempos tumultuados.

“Mostrou bem a essência do rei e da monarquia com um vermelho carregado em tom macabro representando bem a história britânica, se banhando em sangue dos colonizados”, apontou outro internauta.

A peça retrata o rei de maneira única, com o corpo e vestimentas embaçadas, focando claramente no rosto e em uma borboleta monarca que parece pousar em seu ombro.

Esta escolha artística tem sido vista como um simbolismo de transformação, uma interpretação que o próprio Yeo confirmou.

No entanto, a escolha do momento para a revelação da obra, considerando a saúde debilitada do Rei devido a um tratamento contra câncer no intestino, trouxe uma camada adicional de controvérsia.

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“Rei Charles III nem morreu ainda, mas já tem pintura dele queimando no inferno”, expressou um usuário, evidenciando a recepção polarizada da obra.

Até mesmo personalidades brasileiras como Ana Maria Braga entraram no debate. Durante o programa ‘Mais Você’, da TV Globo, ela manifestou seu descontentamento: “Eu não gostei, não, Charles!”.

Pintura rei Charles

Foto: Royal Pool

Retrato de Rei Charles traz de volta polêmicas de 30 anos atrás

A pintura, uma criação do artista Jonathan Yeo, apresenta o monarca em fundo vermelho abstrato com uma borboleta ao fundo, evocando memórias de uma antiga controvérsia da realeza britânica conhecida como “Tampongate”.

O retrato oficial, o primeiro desde a coroação de Charles III, mostra o rei vestido em traje militar e empunhando uma espada.

A borboleta na imagem, segundo o artista, simboliza transformação, mas foi a escolha do fundo vermelho que trouxe à tona reminiscências de um escândalo de décadas atrás.

Um comentário particularmente ácido chamou atenção nas redes sociais: “Ele parece um absorvente interno. Finalmente. Ele deve estar tão satisfeito”, disse uma internauta, ecoando a infâmia do “Tampongate”.

Este episódio remonta a 1993, quando a mídia britânica divulgou uma conversa íntima entre Charles e Camilla Parker Bowles (na época sua amante), na qual Charles expressava um desejo bizarro de ser um absorvente íntimo para “viver dentro das calças” dela.

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Apesar da data de divulgação, a conversa teria ocorrido em 1989, quando ele ainda era casado com Diana, mas já se relacionava com a atual rainha consorte.

A polêmica surge em um contexto histórico de revelações sobre a vida pessoal de Charles, marcada por traições que vieram a público e foram inclusive abordadas pela princesa Diana.

Em uma entrevista em 1995, ela revelou: “Tinham três pessoas nesse casamento, então estava um pouco lotado”, referindo-se a Camilla como a terceira pessoa em seu casamento com Charles.

O divórcio de Diana e Charles, finalizado em 1996, foi outro momento marcante, com Diana perdendo o título de “Sua Alteza Real” e tendo que reverenciar membros da família real, incluindo seus filhos.

Artista defende a visão por trás da obra

Jonathan Yeo, conhecido por suas representações provocativas, utilizou seu perfil no Instagram para esclarecer o conceito por trás da pintura.

Ele descreveu o desafio de capturar a transformação do papel de Charles na vida pública, e como a borboleta simboliza essa transição.

“Este retrato evoluiu à medida que o papel do sujeito na nossa vida pública se transformou. Faço o meu melhor para capturar as experiências de vida e a humanidade gravadas no rosto de qualquer modelo e espero que tenha sido isso que consegui neste retrato”, explicou o artista.

Contudo, esta nova representação do Rei Charles III em arte oficial tem sido bastante criticada nas redes sociais.

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Enquanto a obra é elogiada por uns como uma expressão artística profunda, para outros, ressoa como um eco sombrio da monarquia inglesa.

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