Fotos: Reprodução/Instagram Seu Jorge - filho Samba

Após proibição do cartório, Seu Jorge fala sobre nome inusitado do filho

Seu Jorge, famoso cantor brasileiro de 53 anos, falou em entrevista sobre a paternidade e o nascimento de seu filho mais novo, que foi registrado com um nome incomum em homenagem à arte do pai: Samba.

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O artista e a esposa, a terapeuta Karina Barbieri, decidiram batizar o filho (que nasceu em janeiro deste ano) com o nome de Samba. Eles tiveram alguns problemas no cartório, mas recorreram à Justiça e conseguiram autorização judicial para dar o nome que sonhavam ao bebê.

Sobre como está sendo o dia a dia com o pequeno Samba em casa, Seu Jorge declarou em entrevista: “Preciso colaborar, tem que ajudar. É uma felicidade muito grande“. 

O sambista já é pai de Flor Maria, Luz Bella e Mariana Jorge – frutos de outras relações. Samba é o primeiro filho fruto da união do cantor com Karina. Segundo Seu Jorge, ele é uma criança tranquila.

Ele é uma figuraça. Ele só ri, não chora. Quando precisa de uma coisa só dá uma reclamadinha, mas não chora. É uma figura”, disse o cantor em entrevista.

A respeito do nome polêmico, Seu Jorge declarou: “Foi uma felicidade poder batizar meu filho com o nome Samba. Não é o primeiro samba do Brasil, mas é o primeiro brasileiro Samba deste país“.

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No último Dia das Mães, 14 de maio, Seu Jorge se declarou para Karina nas redes sociais. Leia o texto completo escrito pelo cantor:

“Todo mundo sabe que todo dia é dia de mãe. Dia de levantar cedo, de levar o filho/a na escola, de cozinhar, lavar, passar e etc…De sair pra trabalhar, todos os dias, deixando pra traz a família em busca de sustento. Todo dia, nossa mãe deposita uma energia Marvel em todos os minutos desde que acorda até a hora de dormir. Muitas mulheres atravessam uma fase bastante intensa, que é quando se tem um bebê pequeno que exige cuidados o tempo todo. Hoje quero expressar minha gratidão por vc ser mãe do nosso bebê.

Sua dedicação a nos e algo fora de série. Nosso filho tem muita sorte de ter vc como mãe. E eu desfruto desta mesma sorte. Mas não é só da mãe que quero falar, mas também da mulher que habita em você. Mulher que não está pra brincadeira quando o assunto é compromisso e dedicação. Te amo muito e agradeço demais a Deus por sua vida e por toda alegria de estar a seu lado nessa aventura, que está apenas começando com nosso Samba. E que Deus me permita viver assim do seu lado assistindo você na sua linda maternidade. Conte comigo para tudo. Estarei com você em todos os momentos. Feliz dia das mães para todas as mães dedicadas e cheias de amor como você. Te amo, Samba Mother“.

Confira a publicação feita por Seu Jorge em homenagem à mãe de seu filho no Instagram:

Seu Jorge entrou na Justiça para dar nome ao filho

Seu Jorge e a mulher, a terapeuta Karina Barbieri, tiveram o filho no início do ano. A criança nasceu na maternidade São Luiz Star, em São Paulo (SP). Tudo corria bem até eles serem impedidos de registrar o menino com o nome que escolheram.

O cantor e a esposa decidiram, então, recorrer na Justiça, segundo informações da ‘TV Band’. O que diz a Lei sobre nomes no Brasil? Existem nomes proibidos?

Um fato é que a legislação brasileira não proíbe nomes específicos. Contudo, a Lei de Registros Públicos, criada em 1973, determina que o oficial de Registro Civil “não deve registrar nomes que exponham a pessoa ao ridículo ou que possam gerar eventuais constrangimentos desnecessários”.

Não existe uma lista de nomes não indicados, entretanto, não é possível registrar crianças com nomes que façam referências a expressões ofensivas e palavrões.

Nesses casos, o oficial de registro civil (que é um profissional do Direito) é a pessoa responsável por analisar cada caso e decidir se registra ou se recusa que certos nomes sejam formalizados na hora do registro.

Ele sempre tem que levar em consideração a possibilidade do nome expor a criança no decorrer da vida.

Se não concordem com a decisão do oficial de registro, os pais do bebê podem pedir que o caso seja analisado pelo juiz corregedor permanente da região, vinculado à Corregedoria Geral do estado. Dessa forma, o nome pode ser autorizado ou a recusa ser confirmada pelo juiz.

Esse procedimento é encaminhado ao juiz pelo próprio registrador, que deve explicar os motivos da recusa e as alegações que os responsáveis pela criança fizeram.

Foi esse o caso de Seu Jorge e Karina que, depois de um processo judicial, finalmente conseguiram autorização para batizar o filho de Samba.

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Seu Jorge e Karina Barbieri

Fotos: Reprodução/Instagram

Seu Jorge tenta registrar filho com o nome inusitado, mas cartório proíbe

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