O cantor Amado Batista, aos 73 anos de idade, enfrenta uma ação judicial após a trágica morte de uma criança em sua propriedade.
A coluna de Fábia Oliveira, no jornal ‘Metrópoles’, revelou que o caso, que tramita no estado de Goiás, envolve um valor quase milionário e acusações sérias.
Tatiane Francisca e Jorlan Barbosa, ex-caseiros da fazenda do cantor, moveram a ação. Eles alegam que o filho de três anos faleceu após se afogar na piscina da propriedade.
Segundo os documentos obtidos, os pais haviam solicitado que a área fosse cercada, mas o pedido não foi atendido.
Os pais afirmam que houve negligência na condução da emergência, pois a criança foi levada a um hospital na cidade interiorana em vez da capital, onde havia uma unidade de saúde melhor equipada, localizada a apenas 15 km da fazenda.
“A falta de ação adequada foi crucial para a perda“, alegam os pais, destacando que um hospital mais próximo poderia ter salvado a vida da criança.
A situação se agrava com relatos de uma festa realizada na fazenda pouco após a tragédia, com música alta e consumo de bebidas alcoólicas, o que os autores do processo consideraram um desrespeito ao luto familiar.
Os documentos do processo também indicam que o casal foi dispensado de forma abrupta, sob a alegação de má higiene no cuidado dos alimentos. Tatiane nega as acusações e afirmou que sempre cuidou das refeições com zelo.
Diante dessas circunstâncias, a família resolveu entrar com uma ação judicial contra Amado Batista, solicitando uma pensão mensal ou o pagamento único de R$ 450 mil. Além disso, pedem R$ 500 mil por danos morais, totalizando R$ 950 mil.
Apesar da ação, Tatiane e Jorlan Barbosa ressaltaram que nenhum valor pode reparar sua dor ou trazer seu filho de volta. Amado Batista não se pronunciou publicamente sobre o caso.
Ex de Amado Batista questiona morte de cavalo após separação
Fonte: Fábia Oliveira
#COMENTE