Fotos: Reprodução/Instagram Naldo Benny Chris Brown

Naldo Benny diz que se arrepende de não ter fumado maconha com Chris Brown

Meses após virar chacota na web por causa do rapper Chris Brown, Naldo Benny concedeu uma entrevista ao youtuber Bruno de Simone, publicada nesta quarta-feira (24) no canal ‘Na Real’, em que fez uma revelação polêmica sobre uso de drogas.

O cantor falou primeiro sobre sua admiração por Chris Brown e revelou ter tido oportunidade de fumar maconha com o artista norte-americano, mas não o fez. 

Me arrependo de não ter fumado maconha com o Chris Brown lá em Miami”, disse Naldo, que revelou nunca ter usado a droga em questão. Ele disse também que ainda sonha em gravar com o cantor.

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Em 2020, após ter revelado que conhecia o rapper, Naldo virou piada nas redes sociais. Apenas alguns meses depois, o próprio artista internacional acabou esclarecendo que a história era, de fato, verdadeira.

O cara me seguiu no Instagram, a mãe do cara me segue, os amigos sabem quem eu sou. Ele sabe da minha existência porque eu sou fã”, disse Naldo ao mostrar uma tatuagem que fez na mão em homenagem ao ídolo.

Entrevista com Naldo Benny

A entrevista tem mais de 30 minutos e começa com o youtuber apresentando Ronaldo Jorge Silva, o Naldo Benny. 

Cantor e compositor, ele começou sua história na música aos 7 anos dentro da igreja evangélica cantando gospel no Complexo da Maré, comunidade do Rio de Janeiro.

Hoje, aos 41, ele já comemora 21 anos de carreira e conta que iniciou sua vida no funk por influência do irmão, MC Lula, com que ele formou uma dupla e gravou CD’s.

Jorge Luiz da Silva, o irmão de Naldo Benny, faleceu em 2008 vítima do crime organizado na capital carioca.

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Naldo falou sobre seu documentário, disponível no YouTube, ‘O Filho da Maré’, no qual conta detalhes de sua infância e juventude.

Bruno de Simone questionou, então, sobre possíveis convites que ele recebeu para entrar para o crime. O artista afirmou que isso acontecia o tempo todo em seu passado na periferia.

“O crime ele bate na porta da gente, mano”, mas ele ressalta que sempre se sentiu atraído pela vontade de trabalhar com a arte.

A pobreza e a necessidade financeira o fizeram cogitar participar de um roubo. Mas ele conta que quando estava saindo de casa viu a mãe ajoelhada orando. 

A cena o emocionou e fez com que ele desistisse na hora, pois não queria decepcioná-la. “Eu falei pros moleques: ‘Vai lá que eu tô indo!'” – e nunca apareceu.

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